O relatório MEMRI n° 350 trouxe-nos esse clipe extraordinário que nos dá um profundo insight na mente terrorista, onde a crueldade e a insensibilidade em relação ao Outro mesclam-se à infantilidade e ao sentimento telúrico da felicidade coletiva entre os Iguais.
Ahlam Tamimi, do Hamas, imediatamente convertida em heroína e celebridade nos Territórios palestinos ao explodir dezesseis civis israelenses num atentado a bomba na pizzaria Sbarro, em Jerusalém, recorda num programa da TV Al-Aqsa, do Hamas, em Gaza, a 12 de julho de 2012, a sua reação e a dos palestinos ao massacre.
Tamimi começa elogiando a perfeição do trabalho do moudjahid Abdallah Barghouti, que fabricou o violão que continha a bomba e passa a descrever os instantes seguintes ao atentado, quando tomou, na Porta de Damasco, em Jérusalem, o ônibus para Ramallah.
Nenhum dos passageiros do ônibus, todos palestinos, sabia que fora ela quem havia conduzido a bomba humana Izz l’Al-Din até o local do massacre. Como co-autora do atentado, Tamimi sentia-se um pouco bizarra fingindo ser uma passageira comum.
Logo ela ouviu pelo rádio do ônibus as notícias do atentado, transmitidas em hebraico e traduzidas aos passageiros pelo motorista. Sentiu-se um pouco decepcionada com a primeira notícia de três mortos, pois esperava um total mais importante. Mesmo assim, louvou Allah pela mortandade.
Dois minutos mais tarde, uma atualização da notícia notificou o aumento do número de mortos para cinco e ela não conseguiu esconder seu sorriso. Louvou novamente Allah – ah, isso era maravilhoso…
A cada nova atualização da notícia, o número de mortos aumentava e, à medida que o número de mortos aumentava, os passageiros aplaudiam. A crescente mortandade das vítimas judias produzia nos passageiros palestinos uma também crescente alegria.
Ao chegar à fronteira de Ramallah, diante de uma barreira de policiais palestinos, Tamimi constatou que todos eles estavam a rir. Um deles esticou o pescoço para dar suas felicitações aos passageiros. Todo mundo ali estava feliz, ela conclui em seu relato.
Com a mente deformada por uma hedionda visão de mundo, a terrorista do Hamas não percebe o horror de suas ações. E o próprio povo palestino, enquanto coletividade engajada na mesma visão distorcida da realidade, reage de modo sinistro. Desconectados da humanidade, esse povo e seus heróis comportam-se como monstros.
O ódio arraigado em gerações, e continuado pelas constantes falácias ensinadas nas escolas palestinas (com anuência e dinheiro da UNRWA – agencia da ONU para os refugiados palestinos), torna o assassinato de judeus e outros “infiéis” (como no 11/09) uma glória a ser comemorada. Enquanto o mundo civilizado chora seus mortos, por aqueles lados é só festa. Como chegar a um acordo de paz com pessoas assim? Já disse Golda Meir (Primeira Ministra de Israel, entre 1969 e 1974): “A paz só virá quando os árabes amarem os seus filhos mais do nos odeiam”. (Perante o Clube Nacional da Imprensa, em Washington).
Essa mulher me causa náuseas!!!